domingo, 21 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Ganhamos!!!!!!!!
terça-feira, 4 de novembro de 2008
sábado, 25 de outubro de 2008
I Congresso de Tecnologias na Educação
domingo, 28 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
Meio Ambiente
As alunas do Projeto Meio Ambiente estão trabalhando com HagáQuê. Elas não conheciam , nem as crianças , estão aprendendo. Aqui uma história de um grupo de alunos.
Clássicos Infantis
sábado, 13 de setembro de 2008
domingo, 7 de setembro de 2008
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Um grupo de alunas da noite.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
Retornando
domingo, 27 de julho de 2008
quarta-feira, 23 de julho de 2008
sexta-feira, 20 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Revolução Digital
A escrita em quatro diferentes cenários
Leia abaixo parte desse artigo recomendado pela Professora Lilian Starobinas
O primeiro cenário a ser revisitado é o da Antigüidade grega e romana. Nesse período, os textos eram escritos em rolos, que consistiam de longas faixas de papiro (material feito de uma erva) ou pergaminho (feito da pele de cabra ou ovelha), que o leitor segurava com as duas mãos durante a leitura (Chartier, 1999). Os textos, manuscritos, eram dispostos horizontalmente no rolo e distribuídos em colunas. O leitor e o escritor desenrolavam o texto com a mão direita e enrolavam as partes lidas com a mão esquerda. Tal suporte acarretava limitações para os atos de escrever e de ler, já que tanto os leitores quanto os escritores deveriam mobilizar as duas mãos para manusear o rolo. É difícil imaginar um escritor de rolo produzindo seus textos e segurando o rolo de papiro ao mesmo tempo. Em conseqüência, a produção de uma obra, na Antigüidade, dependia de dois profissionais: o escritor, que elaborava os textos, e o escriba, que escrevia no rolo os textos ditados pelo escritor.
Entre os séculos II e IV da era cristã, a escrita passa a se inserir em um segundo cenário na medida em que uma nova e revolucionária forma de livro manuscrito vem substituir o livro em forma de rolo. Surgia, então, um novo suporte de escrita e de leitura chamado códice. Chartier (1999) descreve o códice como folhas de papiro dobradas e dispostas em cadernos, que eram costurados uns aos outros e encadernados de forma similar à do livro moderno. Tais cadernos substituíram progressivamente os rolos que, até então, carregavam a cultura escrita. O códice, como nova materialidade da escrita, transformou profundamente as formas de lidar com o texto. A partir de sua invenção, foi possível escrever e ler ao mesmo tempo, folhear uma obra, comparar duas ou mais obras abertas e localizar trechos a partir das páginas e dos índices, isso porque o códice permitia localização mais fácil e manipulação mais agradável do texto. Além disso, o códice permitiu que houvesse uma redução nos custos da fabricação do livro, isso porque possibilitou a utilização dos dois lados da página, a redução das margens e a reunião de um grande número de textos em volumes menores. No entanto, apesar de toda a evolução acarretada pelo surgimento do códice, a reprodução dos textos ainda era lenta e limitada, já que, assim como no rolo, os textos do códice também eram manuscritos.
No século XV, uma outra grande revolução - gerada pela invenção da imprensa - dá lugar a um terceiro cenário. Uma das principais características deste é a popularização do acesso às obras literárias. Até então, só era possível reproduzir um texto copiando-o à mão, mas a nova técnica inventada por Gutenberg, baseada em tipos móveis e na prensa, abriu, na história do Ocidente, a possibilidade inédita de multiplicação de textos. A partir dessa possibilidade, profissionais do texto, como tipógrafos, impressores, livreiros, corretores e editores surgiram e se tornaram importantes na confecção e reprodução das obras. Para Chartier (1999), contudo, a invenção de Gutenberg não foi uma revolução tão radical quanto se diz, e a razão para isso reside no fato de que, embora admitindo a importância de Gutenberg e de todas as transformações decorrentes da invenção da imprensa, Chartier (1999) leva em conta principalmente as características estruturais dos suportes textuais e alega que um livro manuscrito e um livro pós-Gutenberg se baseiam nas mesmas estruturas fundamentais do códice: distribuição do texto na superfície da página, paginação, numerações, índices, sumários. Dessa forma, de seu ponto de vista, há uma continuidade muito forte entre a cultura do manuscrito e a cultura do impresso. Ainda segundo Chartier (2002), tal continuidade deixa de existir com o advento da "revolução digital", ocorrida no final do século XX. Surge, então, a tela do computador como suporte textual, e é inaugurada a era da escrita e da leitura on-line, que predomina no nosso quarto e último cenário. Na visão de Chartier (1999), a revolução digital gerou mudanças muito mais radicais do que a revolução da imprensa por diversos motivos. Entre esses motivos, estão os de que a tela do computador: (a) permite que qualquer texto seja lido ou escrito em um mesmo e único suporte textual; (b) gera o desaparecimento dos critérios imediatos, visíveis, e de materiais de classificação e hierarquização dos discursos (paginações, indexações, citações, notas de pé de página, capítulos ou anexos); (c) faculta o surgimento do hipertexto, ou seja, de um texto não linear, não seqüencial e repleto de links que remetem a outros textos, e (d) inaugura a possibilidade de diálogo entre leitores e escritores.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Foto no Perfil da pbwiki
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Convites
Olhem só quantos convites o grupo das Miguxas da 3303 fez...Aproveitei e coloquei uma foto no meu perfil na conta da pbwiki.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
CMAP
Mapas Conceituais
http://novaescola.abril.com.br/index.htm?ed/170_mar04/html/software
Todo o grupo deve participar da escolha dos conceitos principais para a construção do CMAP, que são estabelecidos a partir das dúvidas e certezas. Decidir também ,de que forma serão julgados (significações) para poder seguir um caminho, que não precisará em hipótese alguma ser definitivo. Sofrerá alterações no decorrer do PA na medida em que os conceitos serão pesquisados, ampliando-se, modificando-se, etc. Estabelecer uma ligação entre os conceitos, que deve ter sentido.
O mapa estando pronto é preciso pesquisar cada conceito, esclarecendo as dúvidas e verificando nossas certezas. Gurias, pesquisar na Internet sim ,mas elaborem um texto com produção própria, procurem não colocar tudos os conceitos na mesma página, o que torna a leitura cansativa.
Como buscar Informações na Internet?
Considerações gerais acerca da web
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Slides
Coloquei slides na barra lateral desse blog com as apresentações feitas pelas alunas nos projetos do ano passado(2007). O problema que é demorado para abrir, então, retirei e coloco aqui os endereços ondem estão hospedados :
domingo, 23 de março de 2008
Passo a Passo-pbwiki
sábado, 8 de março de 2008
Aprendizagem
Alicia Fernández, psicopedagoga argentina, em seu livro “O saber em jogo”, diz que a aprendizagem é um processo que envolve vínculos entre quem ensina e quem aprende. Existe aí uma relação de troca, onde em alguns momentos quem ensina aprende e vice-versa.
Outro aspecto importante é que aprender deve ser prazeroso. Deve ser uma experiência boa e não uma perturbação ou sofrimento. Quem aprende constrói seus conhecimentos, ou seja, para Alicia Fernández, a aprendizagem é um processo de autoria individual, de cada aprendente. Por outro lado, quem ensina (ensinante) deve acreditar e desejar que o aprendente aprenda. Aí é que está o “x” da questão da aprendizagem, segundo ela. Por isso, não basta o professor limitar-se a transmitir informações e conteúdos. Ensinar vai muito além disso.
O professor precisa proporcionar ao aluno ferramentas adequadas, e aqui eu coloco o lúdico como os jogos, o teatro e a arte em geral, e um espaço adequado para que a construção do conhecimento seja possível.
Mas não basta apenas o professor desejar que o aluno aprenda. O aluno precisa desejar aprender, sentir prazer em apropriar-se de sua autoria produtiva. É uma via de mão dupla. Aprendente e ensinante têm a responsabilidade compartilhada no ato de aprender.
Outra grande questão que Alicia Fernández nos coloca é que o professor ensina e o aluno aprende. O aluno não é ensinado nem o professor o faz aprender. O próprio aluno aprende. Por isso “processo de autoria”. Mas como saber se o aluno realmente aprendeu?
A partir do momento em que ele aplica seu conhecimento. Que existe uma mudança real e permanente no seu comportamento. Por exemplo, como sabemos que uma criança realmente aprendeu a andar de bicicleta? Quando ela consegue andar sozinha, sem a ajuda de ninguém.
O principal no processo de aprender é conectar-se ao prazer, a experiência, a alegria e a satisfação de ser autor da sua própria aprendizagem. "
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
2008
Iniciando 2008...coloquei na barra lateral a apresentação do grupo Qual será o Destino do Planeta, vale a pena conferir.